Irmã Faustina anotou em seu Diário: “Veio a semana da confissão e, para a minha alegria, vi aquele sacerdote que já conhecia antes de vir a Wilno. Conhecia-o da visão. Então, ouvi na alma estas palavras: Eis o Meu servo fiel, ele te ajudará a cumprir a Minha vontade aqui na terra. Então não me dei a conhecer logo a ele. Como o Senhor desejava. E por algum tempo, lutei com a graça. Em cada confissão a graça de Deus invadia-me de maneira estranha, todavia não desvendava minha alma diante dele, e até pretendia não me confessar com esse sacerdote. Depois desta decisão, uma terrível ansiedade se apoderou de minha alma. Deus me censurava fortemente. Quando abri toda a minha alma a esse sacerdote, Jesus derramou na minha alma todo mar de graças. Agora compreendo o que é a fidelidade a uma graça particular e como ela atrai toda uma série de outras”. (D. 263)